terça-feira, 26 de maio de 2015
sábado, 16 de maio de 2015
O ADVOGADO JOSÉ AUGUSTO NETO DIVULGA NOTA EM DEFESA DE "REGIS MARIA FERNANDES"
Saudações a todos os amigos da Rede Virtual.
A hipótese vertente trata-se de uma manifestação informal deste advogado na defesa de um homem de bem, pai de família exemplar, bom filho, bom irmão, bom esposo, grande amigo, enfim, um cidadão de ilibada personalidade, chamado REGIS MARIA FERNANDES, mais conhecido com Regis de João de Zeca.
Nesse particular aspecto tangente à busca da verdade, é que se instala a necessidade de forma, absolutamente clara e incontroversa, de desmentir a versão, divulgada, nos meios sociais, que, em síntese, dizia o seguinte:
“A família de Dr Samuel, composta pela sua irmã Sílvia, sua sobrinha Maria Laura e seu cunhado Vanoca, abandona o lar em que vivia há 20 anos, temendo ameaça de morte do vizinho, Regis Maria Fernandes.
No caso em exame, a verdadeira verdade não é Essa. O Sr. Regis Maria Fernandes e sua família vem sofrendo, há muito tempo, com a poluição sonora, barulho infernal, gritaria e farras madrugadas. . No dia 10 de maio do corrente, diante de tanto barulho, provocado pelas inditosas vítima, o Sr. Regis ao ver sua família sem poder dormir em paz, reclamou de forma veementemente com Sra. Silvia, pediu que parasse com aquele barulho, travou-se uma discussão forte. Afora isso, nada mais. Dias depois a Sra. Silvia aciona um TCO – Termo Circunstancial de Ocorrência em desfavor do Sr. Regis, acusando-o de crime de ameaça. Ao saber que Regis Maria Fernandes também procurou a justiça para pleitear seus direitos, a Sra. Silvia e família cria um fato sensacionalista, nas redes sociais, dizendo que a família, que mora no imóvel há mais de vinte anos, urge sair de casa, sob pena de correr risco de vida.
Fato concreto é que REGIS MARIA FERNANDES nunca ameaçou ninguém de morte. Depois da instauração dos procedimentos policiais, sequer teve contato com a família, que diz ser vítima. É bom que se diga: “Jamais o Sr. Regis deixará que sua honra e sua ilibada personalidade seja denegrida”
. Se a situação não fosse tão tensa, dir-se-ia que esse fato se revelaria HILÁRIO, um pequeno incidente, que gerou um TCO, crime de menor potencial ofensivo, obrigar uma família a sair de um lar, que reside há mais de 20 anos, só para pousar como vítimas da história. Isso agride o bom senso, não encontra abrigo na lógica. Isso é mentira cabeluda!
É prudente mencionar que a defesa de REGIS FERNANDES já tem declaração de policiais, demonstrando que a poluição sonora e a perturbação do sossego publico, na residência da Sra. Sílvia, já vem ocorrendo há muito tempo.
E acreditem, senhores leitores virtuais, estou na defesa de um homem de bem, do filho de um grande homem, O Sr. João de Zeca e de uma mulher decente, Dona Nevinha, estou na defesa de um cidadão de ilibada personalidade, estou na defesa de REGIS MARIA FERNANDES.
quinta-feira, 7 de maio de 2015
Artigos do Dr. Augusto Neto
O
político após a morte
Meus exímios leitores, não
obstante sabermos que existem excelentes homens públicos, que merecem o nosso
respeito, essa história se destina exclusivamente a refletirmos sobre o castigo
do mau político, que há décadas, decepciona o nosso povo sofrido, carente de
justiça social.
Dizem que certo parlamentar se
despediu desta vida, chegando a sua alma ao céu, encontra-se imediatamente com
São Pedro.
- Bem vindo ao paraíso? Antes, de qualquer coisa,
preciso lhe indagar:
- Onde você quer passar a eternidade? No céu ou no
inferno?
- Claro que é no céu – disse o político.
- Mas antes vamos às regras. Você passa um dia no
inferno e outro no céu. No terceiro dia, você escolhe onde desejar se
eternizar.
No ínterim em que se abriu
a porta do inferno, o político viu-se num campo de golfe, ao fundo viu um clube
lotado de amigos, mulheres lindas, bebidas, outros políticos felizes, comidas
típicas, o diabo vestido com muita elegância o cumprimentou e lhe deus as boas
vindas, enfim uma maravilha.
No segundo dia, ao abrirem
as portas do céu, o político se deparou com almas contentes, tocando arpas,
orando e meditando sobre os ensinamentos divinos.
- E aí, você passou um dia
no inferno e um dia no céu. Agora escolha a sua casa eterna. Disse São Pedro.
-Olha, eu nunca pensei. O
céu é um muito bom, porém acho que vou ficar melhor no inferno. Decidiu o
político.
Então, São Pedro o leva de
volta ao elevador que conduz o político até à porta do inferno. A porta se abre
e ele se vê no meio de um enorme terreno baldio, cheio de lixo, os amigos com
roupas rasgadas, muita sujeira, entulho, gato preto etc.De repente chega o
diabo e aperta sua mão:
- Bem vindo ao inferno, meu
caro político.
- Não estou entendendo,
gagueja o político, ontem estive aqui, e havia um clube lotado de amigos,
mulheres lindas, bebidas, comidas típicas. Agora só vejo esse sofrimento.
- Ontem estávamos em
campanha. Agora já conseguimos o seu voto! Disse o diabo.
O CONSTRUTOR
Conta-se
que, certa vez dois irmãos que moravam em fazendas vizinhas, separadas apenas
por um riacho, entraram em conflito. Foi a primeira desavença dos dois irmão,
que viveram todauma vida trabalhando lado a lado, repartindo as ferramentas e
cuidando um do outro.
Durante
anos eles percorriam uma estrada comprida e estreita, que seguiaao longo do
rio, para ao final de cada dia, poderem atravessá-los e desfrutar da companhia
um do outro. Apesar do cansaço, faziam a caminhada com prazer e alegria, pois
se amavam.
Mas
agora tudo havia mudado. O que começara com um pequeno mal-entendidofinalmente
explodiu numa troca de palavras ríspidas, seguidas de semanas de total
silencio.
Numa
manhã, o irmão mais velho ouviu baterem à sua porta. Ao abrir, notou um homem
com uma caixa de ferramentas de carpinteiro na mão. Estou procurando trabalho,
disse o homem. Talvez você tenha um pequeno serviço que eu possa executar. _
Sim, disse o fazendeiro. É claro que tenho trabalho para você. Veja aquela
fazenda além do riacho do meu vizinho. Na realidade, meu irmão mais novo. Nós
brigamos e eu não posso mais suporta-lo. Construa uma cerca bem alta ao longo
do rio, para que eu não mais o veja.
O
homem trabalhou todo o dia. Já anoitecia quando terminou a obra. O fazendeiro
não podia acreditar no que via. Não havia qualquer cerca e sim uma ponte. Entretanto,
as surpresas não haviam terminado. Ao olhar novamente para a ponte, viu seu
irmão aproximando-se da outra margem, correndo com os braços abertos. Por um
instante permaneceu imóvel do seu lado do rio. Mas, de repente, como num
impulso, correu na direção do outro e se abraçaram, chorando, no meio da ponte.
O
carpinteiro estava partindo com sua caixa de ferramentas, quando o irmão que o
contratou pediu-lhe, emocionado: - Espere, Fique conosco mais alguns dias.
Mas
Jesus Cristo respondeu: Eu adoraria ficar, mas tenho muitas outras pontes para
construir.
Você abriria a sua porta
para José e Maria?
Numa fria noite de dezembro, há mais de dois mil
anos, um jovem casal de esposos caminhava em direção a Belém. César Augusto,
imperador de Roma, havia decretado um recenciamento em todo o Império, e cada
súdito romano devia ser recenseado em sua própria cidade.
José, o carpinteiro, tinha de ir recensear-se em
Belém, onde nascera. Com ele, montada num burro, viajava sua esposa, Maria, em
avançado estado de gravidez, enfrentando uma cansativa viagem de mais de 150 km
desde Nazaré.
Seu esposo sentiu-se mais tranquilo, quando por fim
entraram na cidade de sua família (Belém). Tinha esperança de encontrar logo um
albergue, levando em consideração a situação em que se encontrava sua mulher,
somando-se ainda ao fato de estar diante dos seus conterrâneos.
Mas José se decepcionou, andou de casa em casa e,
pasmem, não encontrou acolhida. Além da falta de humanidade e cordialidade dos
seus conterrâneos, é bom lembrar que o recenseamento trouxe a volta de muitos
belemitas dos mais diversos pontos do país para se inscreverem. José
procurou em vão uma para que Maria pudesse dar à luz a seu filho. Não a
encontrou.
De repente avistou uma hospedaria, pensando que
seguramente conseguiria, mas grande foi sua decepção, quando o hospedeiro lhe
informou que não havia mais lugar disponível.
Enfim, José, com Maria, que se movia com
dificuldades e já sentia as dores do parto, dirigiu-se a uma gruta que servia
de estábulos para animais e aí se refugiaram.
Uma hora mais tarde, no silêncio daquela gruta,
ouviu-se um choro de um recém-nascido. Maria deu à luz seu primogênito e o
colocou num presépio, ou seja, no recipiente onde se coloca a palha para
alimentos dos animais, que, por forma alongada, serviu-lhe de berço.
Fato concreto e desenganador é que o Filho de Deus
nasceu num estábulo, porque os homens que ele viera salvar lhe fecharam as
portas. Isso é fato!
Meu caro leitor, responda-me sinceramente:
- Você abriria a sua porta para aquele casal de
Belém?
Se sua resposta for sim, por favo! Comece a abrir a
sua porta para os 12 milhões de crianças órfãos, que vivem nas ruas deste país.
Abra o seu coração para abraçar 4 milhões de meninas e moças, prostituídas e
jogadas nas calçadas da vida como objeto sexual. Abra seus sentimentos para o
jovem drogado, que está no fundo do poço, esperando a sua mão amiga. Abra sua
paz para abraçar os velhinhos, abandonados por seus familiares,nos abrigos
deste País.
É preciso sim, caro leitor, abrirmos os braços para
o nosso irmão sofrido. Se não fizermos isso, estamos fechando as portas de
forma absolutamente brusca para José, Maria e o Seu RECÉM NASCIDO. Reflita!
Que Deus ilumine seus passos!
José Augusto Neto, é advogado criminalista, autor do Livro O
Advogado de Cristo, Ouvidor do Município e professor de Direito Penal e
processual Penal da FVJ.
Neste
Natal, acredite numa mudança de vida. Você é capaz!
Estamos na iminência do
Natal. Acredite nos seus sonhos! Você é capaz. Meu caro leitor, inicio nosso
diálogo com esta singela e sinceramensagem de Natal:
“ Melhor do
que todos os presentes por baixo da árvore de natal é a presença de uma família
feliz” Desconhecido.
Mas a tônica deste
artigo é levar você a acreditar nos seus sonhos.
Quero falar pra você que
está morando nas ruas, sem lar, sem teto, sem amor, sem perspectivas para um
amanhã. Como vai ser o seu Natal?
Quero falar pra você que
está no mundo da terrível e temível droga, vazio de sonhos e de fantasias. Como
vai ser o seu Natal?
Quero abraçar você que
está nos abrigos, que perdeu seu pai, vítima da violência, que perdeu sua irmã
vítima de um câncer. Como vai ser o seu Natal?
Quero chorar junto
daquele que está no fundo do poço e ajudá-lo a transformar suas lágrimas de
sofrimento em lágrimas de vitória.
É difícil! Sei que é
muito difícil, mas meu caro amigo, por favor! Aceite o abraço da esperança e da
perseverança.
Isso mesmo! Ninguém pode desconhecer o poder da esperança
e da perseverança.
Os grandes líderes e
vencedores da humanidade foram, antes tudo, esperançosos e perseverantes. A
começar por Jesus Cristo, que unicamente com um discurso humilde e
perseverante, conquistou o coração da humanidade, arrebanhou seguidores,
enfrentou impérios e manteve a sua mensagem viva, dois mil e treze anos depois.
Sair da ruína para
alguns é tarefa impossível. Mas se mentalizarmos mensagem positivas,
acreditarmos no nosso potencial, sobretudo, seguir os passos humildes de
Cristo, tudo será possível.
Helen Keller nasceu
muda, surda e cega. Para muitos era uma criança inútil, um atropelo para os
pais. Não obstante essa menina cresceu, lutou, com ajuda de aparelhos conseguiu
estudar, formar-se e terminou Doutorado na Universidade de Radeliffe, nos EUA.
Humberto Campos, pobre,
modesto balconista, chegou à Academia Brasileira de Letras e tornou-se um dos
maiores intelectuais deste país.
É isso aí, meu caro
leitor, o primeiro passo é a sólida determinação, o poder da perseverança. “Quem
sabe onde quer chegar, escolhe o caminho certo e o jeito de caminhar”.(Thiago
de Mello).
Thomas Edson, o homem que inventou a primeira
lâmpada elétrica errou muito antes de conseguir. Quando tinha tentando cerca de
dez mil vezes, apareceu um pessimista para dizer: “Falhou novamente?” O cientista respondeu: “Não, apenas descobri mais
uma maneira que ainda não deu certo.” E continuou tentando. Com Catorze mil
tentativas, a lâmpada acendeu.
Viu, meu caro leitor, tem-se nessa linha uma crença
mental de perseverança, que certamente dar certo.
Finalizo minhas palavras, retratando o encontro da
perseverante mulher anêmica com o Nazareno.
Conta-nos o Evangelista
Marcos (Mc. 5: 25-34) que Jesus e os discípulos chegavam a uma certa aldeia e
uma multidão o esperava. Naquela multidão, estava uma mulher anêmica, sem
forças, sofrendo corrimento de sangue há doze anos, doença que fazia com que os
seus conterrâneos a considerassem impura. A pobre mulher já tinha sido padecido
nas mãos de muitos médicos, mas nunca conseguiram curá-la. Então ela imaginou
em conversar e pedir ajuda a Jesus. Porém, diante daquela multidão, era
praticamente impossível conversar com o Filho de Maria. A pobre mulher, levada
pelo ímpeto da fé, esforçou-se redobradamente, sendo empurrada pela multidão,
lutou desenfreadamente para tocar no manto de Jesus. Ao tocar na roupa dele o
milagre aconteceu, a hemorragia parou imediatamente, então Jesus sentiu que uma
força tinha saído dele. Virou-se no meio da multidão e exclamou:
-“ Quem foi que tocou na minha roupa?
- Estás vendo a multidão
que te apertas e ainda pergunta quem tocou na sua roupa? – Responderam os
discípulos.
- Alguém tocou em mim de
maneira diferente, porque de mim saiu virtude, fé, esperança e amor. Disse
Jesus”.
Jesus
ficou olhando em volta para quem tinha feito aquilo. A mulher, cheia de medo,
tremendo de emoção, caiu aos prantos aos pés do Nazareno, agradecendo-lhe pelo
milagre.
José Augusto Neto é advogado, professor de Direito
Penal e Processo Penal da FVJ, é ouvidor de Município de Aracati, apresentador
do Programa Sinal Cidadania e escritor do Livro O Advogado de Cristo.
O Jurado só deve
satisfação a Deus.
O poder de julgar é ímpar.
Indiscutivelmente é tarefa muito difícil julgar o destino de um homem. Vejamos
o exemplo de uma pessoa acusada de ter cometido um homicídio qualificado,
podendo esta, à luz das provas do Direito, sofrer uma condenação árdua: pena de
12 a 30 anos, ou ser absolvido, pela ausência de provas.
Quem decidirá o destino deste homem?
Um juiz de Direito, profissional de
conhecimento jurídico profundo? Ou um jurado, pessoa leiga no direito, que
muitas vezes sequer concluiu o segundo grau.
A nossa Carta Mãe, a Constituição
Federal, no seu art. 5º, XXXVIII, d, assegura que os crimes dolosos (o agente
tem a intenção de praticar a conduta) contra a vida humana: homicídio – art.
121, induzimento, instigação ou auxilio
ao suicídio – art. 122 – Infanticídio – art.123 e Aborto – Arts. 124 a 126,
ambos do Código Penal,devem ser julgados por representantes da sociedade, que
são os jurados, pessoas simples, que decidem o destino do réu, sem precisar fundamentar a sua decisão.
Isso mesmo, os jurados, ao analisar
as provas, decidemo fato, conforme a sua consciência, e não segundo a lei. A
propósito, antes de começar o julgamento, o jurado, profere o juramento, na
forma art. 472 do Código de Processo Penal, que decidirá o fato, conforme a sua
consciência, só dando satisfação da sua decisão, a Deus, o nosso ser supremo.
Por outro lado, o juiz de Direito ao
julgar uma pessoa acusada de estupro, roubo, seqüestro ou qualquer outro crime
do ordenamento jurídico, não pode proferir o julgamento, sem dar satisfação aos
homens. Isso mesmo, o art. 93, IX da Constituição Federal diz claramente, que qualquer
decisão judicial, que não seja fundamentada, que não der satisfação aos homens,
ela é nula, absolutamente nula.
Portanto, é bom que fique
esclarecido, de forma absolutamente clara e incontroversa. O juiz de Direito,
ao proferir uma decisão tem obrigação moral e legal de dar satisfação aos
homens destaterra, enquanto que o jurado, ao decidir o destino de um homem, só
deve satisfação a sua consciência e a Deus.
José augusto Neto, advogado criminalista, professor de direito penal e
processual penal, escritor, ouvidor do Município e apresentador do Programa
Sinal Cidadania.
Você confia nesse alguém que está perto de
ti?
Não
abane a cabeça, meu caro leitor, mas inicio o meu artigo com estas perguntas,
no mínimo, indiscretas.
Você
confia no seu gestor? Você confia na sua companheira? Você confia no seu melhor
amigo? Enfim você confia nesse alguém que esta perto de ti?
A
palavra confiança significa a crença firme na sinceridade, nas qualidades e
lealdade de alguém.
Vivemos
numa geração do Eu, onde o Nós está em segundo plano. Se o Eu estiver bem, o resto não
importa. Isso é muito ruim. Isso é critico, pois a ganância, a soberba, o
individualismo e o supérfluo, a cada dia, vêm tomando espaço na nossa formação.
Precisamos
acreditar mais nas pessoas, que estão próximas de nós. Eu tenho que acreditar
no meu gestor, no meu filho, na minha esposa, no meu amigo, pois preciso desta
confiança para viver, em paz, na geração do NÓS. Preciso dessa tranquilidade. Necessito ser feliz e dividir a minha
felicidade com quem eu confio, caso contrario, não faz sentido essa caminhada
vital.
Tenho
que enfrentar as vicissitudes da vida, sabendo que posso contar com o meu
gestor, com o meu amigo, o meu filho, a minha esposa, enfim, tenho que confiar
na pessoa que está perto de mim.
É
indubitável que deve haver o principio da reciprocidade, ou seja, a pessoa que
está perto de mim tem que fazer por merecer, tem que conquistar a minha
confiança.
Mas
se você for uma pessoa confiante, o seu exemplo conquistará essa reciprocidade;
Existiu
um lenhador que acordava às 06h da manhã, trabalhava o dia inteiro, cortando
lenha e só parava tarde da noite. Esse lenhador tinha uma filha linda, de seis
meses, e uma raposa, sua melhor amiga, tratada como gente e bicho de estimação
confiável.
Todos
os dias o lenhador ia trabalhar e deixava o bicho de estimação cuidando de sua
filha. Todas as noites, ao retornar do trabalho, a raposa sentia-se feliz com
sua chegada.
Os
vizinhos do lenhador alertavam que a raposa era um bicho, um animal selvagem,
e, portanto, não era confiável. Quando ela sentisse fome, comeria a criança.
O
lenhador sempre retrucava que isso era uma grande bobagem. A raposa era sua
amiga e jamais faria isso. Os vizinhos insistiam:
-
Lenhador, abra os olhos! A raposa, quando sentir fome, ainda vai comer sua
filhinha!
Um
dia, o lenhador – exausto do trabalho e muito cansado desses comentários -, ao
chegar ao seu lar, viu a raposa sorrindo, como sempre, com a boca totalmente
ensangüentada. Era muito sangue, espalhado por toda a casa. Sentiu gelar-lhe o
corpo, e sem pensar duas vezes, golpeou por várias vezes, com um machado, a
cabeça do bicho de estimação.
Ao
entrar no quarto, desesperado, encontrou sua filha dormindo tranquilamente, e
ao lado do berço, uma gigantesca cobra morta pelas ações da sua fiel amiga.
O
lenhador se desesperou, chorou profundamente por ter se despedido de forma tão
trágica da raposa.
Meu
caro leitor, se você confia em alguém, não importao que os outros pensem a
respeito. Siga sempre o seu caminho e não se deixe influenciar – e,
principalmente, não tome decisões precipitadas. Reflita antes de agir!
Augusto
Neto e autor de Livro O Advogado de Cristo, e advogado criminalista, e
professor de Direito Penal e Processo Penal da FVJ,e ouvidor do Município do
Aracati e apresentador do Programa Sinal Cidadania.
A PROCURA
DO LUCAS
Amigo Leitor, gostaria de suspender um pouco os
meus artigos de autoajuda, para nos dedicar mais uma vez o Caso Lucas.
Na tarde do domingo, dia 06 de julho do corrente, o
menor Lucas Pereira, de apenas 03 anos, desapareceu misteriosamente quando
brincava no quintal, vizinho à casa da avó, na Comunidade da Priscila em
Aracati.
Passaram-se mais de 30 dias, e as possibilidades
concretas de encontrar o garoto não surgem. O que fazer?
As minhas palavras não surgem, sentido supérfluo de lançar vãs palavras aos ventos, mas se não houver
um trabalho conjunto entre polícia e sociedade, ficaremos cada vez mais
distante do menor LUCAS.
Poder-se-ia
pensar ou afirmar que tal fato é irrelevante, mas tenho convicção que esta
criança está viva, vivíssima.
Tudo deve ser investigado.
O sumiço dessa criança, sem a mais tênue sombra de
dúvida, causou e está causando
inenarráveis prejuízos aos seus pais,que, além da ausência do LUCAS, tiveram
suas vidas, até mesmo íntima e pessoal de tal forma revirada e exposta à
público, com sequelas psicológicas, para si e para a sua família, de tal
envergadura, que representam um verdadeiro aniquilamento pessoal e família.
A propósito, não acredita em qualquer versão mirabolante, que põe familiares de
Lucas como suspeito. Estou do lado da família, compartilho a sua dor, a sua
angústia e o seu sofrimento.
Por isso, como pai, como cidadão, como cristão,
ofereço uma recompensa de R$ 5000,00, a qualquer informação, que nos leva a
encontrar o menor LUCAS.
Por favor! Meus caros leitores, vamos intensificar
a campanha virtual, vamos encontrar essa criança, por a esperança é a última
que morre, aliás, a esperança não morre.
Quem era
Jesus Cristo?
Meu caro leitor, inspirado na Obra “O Advogado de Cristo”, na edição anterior, apresentamos um pouco da
vida fatos e informações marcantes sobre o Nazareno, o
filho de Deus, O filho de José e Maria.
Nesta
edição, apresentaremos algumas ações de Jesus Cristo:
As escrituras apócrifas nos
narram que o apelante realizou diversas curas e milagres na Palestina e no
Egito:
“...a uma serpente que mordera um jovem Simão, o
Cananeu, ele deu a ordem para sorver todo veneno que introduziu nesse menino. A
serpente obedeceu a ele imediatamente e depois Jesus a amaldiçoou. Então, Jesus
tocou Simão e devolveu-lhe a saúde. Em outras passagens, Jesus curou o pé de um
menino, carregou água em seu manto, converteu uma pequena vinga de madeira em uma
trave mais comprida, a fim de ajudar José em seu serviço de carpinteiro, e
modelou doze pardais de argila, dando-lhes vida ao bater palmas”. (PHOPHET, 2000, P. 15)
Biblicamente falando, aos 30
anos, inicia sua vida pública. Foi batizado nas águas do Rio Jordão, pelo seu
primo, João Batista. Servia-se de parábolas para pregar, tornando-se conhecido
por seu estilo oratório simples e convincente. Não se contentava ensinar, mas
consolava os aflitos, curava os doentes, ressuscitava os mortos.
Conta-nos o Evangelista Marcos
(Mc. 5: 25-34) que Jesus e os discípulos chegavam a uma certa aldeia e uma
multidão o esperava. Naquela multidão, estava uma mulher anêmica, sem forças,
sofrendo corrimento de sangue há doze anos, doença que fazia com que os seus
conterrâneos a considerassem impura. A pobre mulher já tinha sido padecido nas
mãos de muitos médicos, mas nunca conseguiram curá-la. Então ela imaginou em
conversar e pedir ajuda a Jesus. Porém, diante daquela multidão, era
praticamente impossível conversar com o apelante. A pobre mulher, levada pelo
ímpeto da fé, esforçou-se redobradamente, sendo empurrada pela multidão, lutou
desenfreadamente para tocar no manto de Jesus. Ao tocar na roupa dele o milagre
aconteceu, a hemorragia parou imediatamente, então Jesus sentiu que uma força
tinha saído dele. Virou-se no meio da multidão e exclamou:
“- Quem
foi que tocou na minha roupa?
- Estás
vendo a multidão que te apertas e ainda pergunta quem tocou na sua roupa? – Responderam os discípulos.
- Alguém
tocou em mim de maneira diferente, porque de mim saiu virtude, fé, esperança e
amor. Disse Jesus”.
Jesus ficou olhando em volta para
quem tinha feito aquilo. A mulher, cheia de medo, tremendo de emoção, caiu aos
prantos aos pés do Nazareno, agradecendo-lhe pelo milagre.
Uma das melhores, se não a melhor
obra prima da literatura universal, foi o Sermão da Montanha, em que Jesus , com palavras
incisivas, contundentes, firmes e tocantes dizia à multidão:
“...Felizes
os pobres em espírito porque deles é o Reino dos Céus;
Felizes
os aflitos porque serão consolados;
Felizes
os mansos porque possuirão a terra;
Felizes
os que têm fome e sede de justiça porque encontrarão misericórdia;
Felizes
os que são misericordiosos porque encontrarão misericórdia;
Felizes
os puros de coração porque verão a Deus;
Felizes
os que promovem a paz porque serão chamados filhos de Deus;
Felizes
os que são perseguidos por causa da Justiça, porque deles é o Reino dos Céus;
Felizes
vocês se forem insultados e perseguidos e se disserem todo tipo de calúnia
contra vocês por causa de meu nome, por causa de mim.
Fiquem
alegres e contentes, porque será grande a recompensa para vocês no céu;
Do mesmo
modo perseguiram os profetas antes de vocês. (Mt, 5. 1 – 12)
Os
atos do apelante convenciam as multidões, mas preocupavam os poderosos de
Israel, os membros do Sinédrio, de quem Jesus Cristo apontava os vícios e
erros.
Em
verdade, os judeus estavam desiludidos, porque esperavam um líder político que
os livrassem do julgo romano, e não um líder religioso. Perderam as esperanças
e traçaram um plano para matar o apelante, quando este disse:
“Meu reino não é deste mundo”.
(Jo -19- 36)
José Augusto Neto, é advogado
criminalista, escritor, professor de Direito Penal e Processo Penal da FVJ e
Ouvidor do Município de Aracati.
VOCÊ PODE
TER MAIS PODER DO QUE CEM POLÍTICOS.
Você pode ter mais poder do que cem políticos, não
precisa ser muito inteligente; basta ter um perfil no facebook e vontade para
buscar pessoas que produzem material de estudo, vídeos conscientizadores,
livros... Se você conseguir mil seguidores e convencer pelo menos cinquenta a
fazerem o mesmo, a força da divulgação envolvendo ideias de oposição irá virar
uma avalanche. Você também pode se unir para mobilizar pessoas pelas ruas
(mesmo que seja apenas você), praticando um ato simbólico anti socialista e que
trará ainda mais visibilidade; não precisa ter uma grande produção, apenas
divulgue aqueles que tem e aqueles que divulgam os que tem.
Querer ter poder não é sinal de falta de caráter, obter poder é obter o instrumento para PODER mudar algo, seja para melhor ou pior; se você não buscar poder! Aqueles que querem te prejudicar irão buscar, é com várias pessoas buscando o poder de mudança através das redes sociais, que o monopólio das influências e poder de fala reduzirá; você terá o poder para liderar boicotes, pequenas manifestações, pedir para que entupam a página de um político com sugestões ou críticas; poderá atrair a atenção da mídia tradicional. Plantem as sementes e a colheita será inevitável, de milhões de pessoas atingidas pelas informações; centenas ou milhares podem surgir com poder de mudar as instituições aos poucos.
Querer ter poder não é sinal de falta de caráter, obter poder é obter o instrumento para PODER mudar algo, seja para melhor ou pior; se você não buscar poder! Aqueles que querem te prejudicar irão buscar, é com várias pessoas buscando o poder de mudança através das redes sociais, que o monopólio das influências e poder de fala reduzirá; você terá o poder para liderar boicotes, pequenas manifestações, pedir para que entupam a página de um político com sugestões ou críticas; poderá atrair a atenção da mídia tradicional. Plantem as sementes e a colheita será inevitável, de milhões de pessoas atingidas pelas informações; centenas ou milhares podem surgir com poder de mudar as instituições aos poucos.
Marcondes Azevedo
Estudante Universitario do Curso de Direito da
FVJ.
Quem pode mais? O homem? Ou a mulher?
Quem
pode mais? O homem? Ou a mulher? A pergunta faz sentido. Segundo a Constituição
Federal, no seu art. 5º, caput:”. Todos
são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza,... nos termos
seguintes: I - homens e mulheres são
iguais em direitos e obrigações, nos termos desta Constituição”. Portanto,
caro leitor, está sobejamente claro, que perante o ordenamento jurídico, não
existe distinção entre homens e mulheres.
Não obstante,
conforme recente pesquisa realizada pela Catho Online, dentro de um universo
amplo de 9.500 executivos, as mulheres executivas percebem sua remuneração
16,2% menor do que as percebidas por homens em posição idêntica. Outra
constatação: por serem homens, os executivos já saem na frente, ganhando em
média, R$ 750 por mês a mais do que as mulheres. O time feminino parte para o
ataque, no quesito, "atendimento pessoal". Por exemplo: na área de
saúde. No mercado e nos ambientes acadêmicos, as mulheres dominam com uma curva
ascendente nas últimas décadas. Isto é, elas eram minoria em faculdades de
Medicina, por exemplo, mas hoje, são a grande maioria. Portanto, isso se reflete
no ambiente profissional. Ainda há um predomínio masculino, em certas áreas
empresariais e institucionais bancários. Já em áreas pedagógicas e que demandam
mais a criatividade e o senso artístico-estático é mantido com o universo
feminino predominante.
Segundo
o inestimável Vitor Hugo: “O homem é a
mais elevada das criaturas; a mulher o mais sublime dos ideais. O homem é o
cérebro, a mulher o coração. O cérebro produz a luz, o coração produz o amor, a
luz fecunda, o amor ressuscita.”
E
o que pensa o Criador do Universo sobre esse assunto? Em verdade, meu caro
leitor, Deus poderia ter criado a mulher do pó, como criou o homem, ou mesmo
tê-la criado do nada. Mas escolheu criá-la de uma costela do homem. Não a criou
do pé, para que ela não estivesse abaixo do homem; não a criou da cabeça, para
que ela não estivesse acima do homem; e sim a criou da costela, a fim de que o
homem e a mulher estivessem um ao lado do outro. Portanto, não há preferência
de gênero ou de sexo para a criação divina. O que deve existir é a cumplicidade
entre o homem e a mulher, no ambiente familiar, solidificada pelos filhos e
pelo casamento.
Assim sendo, homens e
mulheres, esqueçam a disputa. Sejamos mais cúmplices fiéis aos planos do
criador.
Na crise, quem se dá melhor, o homem ou a mulher? Com a
concorrência acirrada em função da crise financeira mundial, quem pode ajudar
mais às empresas: homens ou mulheres?
RH Central: Em sua visão, qual a importância de
trabalhar a motivação no mercado de trabalho em momento conturbados?
Luiz Cuschnir: Motivar-se pode ser uma consequência ou fonte criadora. Tê-la originada de um fator externo, do meio ambiente, com a crise mundial, pode indicar uma contaminação do que está fora, dos comentários dos outros, da pressão e da opressão que obriga produzir pelo medo da perda. Quando se consegue mobilizar funcionários trazendo os seus melhores atributos, confirmamos seu potencial e fortalecemos seu ego, o seu eu. Funcionários conscientes da crise e ao mesmo tempo confiantes em si mesmos, na sua capacidade e força interior, respondem muito melhor, motivam-se para enfrentar os tantos leões e outras feras soltas por aí. é preciso cuidar sempre para que o medo contaminador não paralise as pessoas.
Luiz Cuschnir: Motivar-se pode ser uma consequência ou fonte criadora. Tê-la originada de um fator externo, do meio ambiente, com a crise mundial, pode indicar uma contaminação do que está fora, dos comentários dos outros, da pressão e da opressão que obriga produzir pelo medo da perda. Quando se consegue mobilizar funcionários trazendo os seus melhores atributos, confirmamos seu potencial e fortalecemos seu ego, o seu eu. Funcionários conscientes da crise e ao mesmo tempo confiantes em si mesmos, na sua capacidade e força interior, respondem muito melhor, motivam-se para enfrentar os tantos leões e outras feras soltas por aí. é preciso cuidar sempre para que o medo contaminador não paralise as pessoas.
RH Central: Entre os profissionais de sexo masculino e
feminino, quem lida melhor com demissões?
Luiz Cuschnir: Quanto mais envolvido pessoalmente com o funcionário, quanto mais personalizada for a relação RH-funcionário, mais dificuldade haverá nessa situação. Muitas vezes, a utilização de mecanismos racionais facilita esse momento, mas é preciso tomar cuidado para esse aspecto "mais razão, menos emoção" não se propagar para outras esferas pessoais. Em termos gerais, homens estão mais propícios a traçar planos organizados e concretos ao orientarem o processo [de outplacement]. Não estou falando do ato de demitir, mas como pode se dar essa atividade indicada. Já por outro lado, a mulher tem em geral uma condição empática e mais livre de mobilizar os sentimentos que uma demissão acarreta.
Luiz Cuschnir: Quanto mais envolvido pessoalmente com o funcionário, quanto mais personalizada for a relação RH-funcionário, mais dificuldade haverá nessa situação. Muitas vezes, a utilização de mecanismos racionais facilita esse momento, mas é preciso tomar cuidado para esse aspecto "mais razão, menos emoção" não se propagar para outras esferas pessoais. Em termos gerais, homens estão mais propícios a traçar planos organizados e concretos ao orientarem o processo [de outplacement]. Não estou falando do ato de demitir, mas como pode se dar essa atividade indicada. Já por outro lado, a mulher tem em geral uma condição empática e mais livre de mobilizar os sentimentos que uma demissão acarreta.
RH Central: Em seu ponto de vista, que tipo de
profissional tem um perfil mais adequado para os momentos de turbulência, os
homens ou as mulheres?
Luiz Cuschnir: Não se trata de gênero masculino ou feminino. Ambos precisam retomar suas perdas e conseguirem tomar a posição do outro. Na turbulência, todos entram em alarme, mas o que se proclama, de que se deve manter a calma, é quase impossível. Precisa-se ser um monge tibetano para manter a calma em uma crise importante, e muita gente não tem esse desenvolvimento. Homens têm a seu favor o histórico da sua contenção que segura a exposição e desequilíbrio emocional visível. As mulheres têm a seu favor a adaptabilidade e flexibilidade em encontrar outros caminhos pessoais quando "o mundo está desabando". Elas substituem as relações interpessoais com mais facilidade. Homens têm mais facilidade em encontrar subterfúgios que demandam ações físicas.
Luiz Cuschnir: Não se trata de gênero masculino ou feminino. Ambos precisam retomar suas perdas e conseguirem tomar a posição do outro. Na turbulência, todos entram em alarme, mas o que se proclama, de que se deve manter a calma, é quase impossível. Precisa-se ser um monge tibetano para manter a calma em uma crise importante, e muita gente não tem esse desenvolvimento. Homens têm a seu favor o histórico da sua contenção que segura a exposição e desequilíbrio emocional visível. As mulheres têm a seu favor a adaptabilidade e flexibilidade em encontrar outros caminhos pessoais quando "o mundo está desabando". Elas substituem as relações interpessoais com mais facilidade. Homens têm mais facilidade em encontrar subterfúgios que demandam ações físicas.
Lei Seca:
Meu caro policial, pelo amor de Deus, não prenda e nem algeme Joaquim.
Há
pouco tempo, a nossa presidente Dilma Rousseff sancionou, sem vetos, o projeto
de lei que tornam mais rígidas as regras para a Lei Seca e trouxe mudanças no
Código Brasileiro de Trânsito (CBT). Segundo o novo texto da Lei,
possibilita-se que vídeos, relatos, testemunhas e outras provas sejam consideradas
válidas contra os motoristas embriagados. Além disso, aumenta a punição
administrativa, de R$ 957,70 para R$ 1.915,40. Esse valor é dobrado caso o
motorista seja reincidente em um ano.
A nova lei merece elogios, mas também
reflexões:
Os números! Os números são
terríveis e nos preocupam: 40.610 mortes em acidentes de trânsito no
Brasil em 2010, segundo o Ministério da Saúde, número quase 7,5% maior que o
registrado em 2009. De acordo com o Sistema de Informações de Mortalidade
(SIM), entre 2002 e 2010, o número total de óbitos por acidentes com transporte
terrestre cresceu 24%: passou de 32.753 para 40.610 mortes. Com base nesses
números, a Organização Mundial da Saúde (OMS) classificou o Brasil como
5º. País do mundo em mortes no trânsito.
Estamos em uma guerra: Há
qualquer momento poderemos ser vítimas da verdadeira desgraça, que é o trânsito
nas cidades e nas rodovias deste país. Quem será a próxima vítima? Pode ser um parente, um filho, uma esposa,
uma mãe – alguém que esteja hospedado em nosso coração, vitimado pelo bêbado,
pelo exibicionista, que usa o veículo como arma no nosso caminho. Estamos em
uma guerra. Só não sabemos quem vai atacar; nem onde, nem quando. Esta é a pior
das guerras.
Por outro, vejamos o caso
hipotético de um cidadãochamado Joaquim. Esse humilde cidadão foi à praia com
sua família e lá na onda do lazer tomou apenas um copo de cerveja; o mesmo foi
parado pela blitz de trânsito. Não esboçou reação, apenas disse que não iria
fazer o teste do bafômetro. Foi multado em R$ 1.915,40, teve seu veículo
apreendido, sua carteira de habilitação retida e o mais grave foi preso e
algemado diante de sua família. É bom que se diga que as humilhações que
Joaquim passou, sem a mais tênue sombra de dúvida, causaram e estão causando
inenarráveis prejuízos à sua honra e sua moral, com seqüelas psicológicas, para
si e para a sua família, de tal envergadura, que representam um verdadeiro
aniquilamento pessoal e familiar. Que absurdo!
Realmente é muito difícil
compreender como existem pessoas que tem prazer em ver a imagem de um homem
jogada no opróbrio e sua dignidade lançada aos cães:
“Quem são, na verdade, os primeiros
inquiridores? Serão eles capazes de compreender a delicadeza da função que lhes
é atribuída pela Lei?”. (Prof. Luigi Battistelli)
Poder-se-ia pensar ou argumentar
que as minhas colocações são irrelevantes: A Lei nasceu pra todos e no caso da
Lei Seca deve ser rígida, inclusive com casos análogos ao do Joaquim.
Em verdade, caro leitor, o ato de
Joaquim em se recusar a fazer o teste do bafômetro é legal e legítimo. Isso
mesmo, Joaquim usou do direito subjetivo de não produzir provas contra si
mesmo, está amparado no art. 8º do Pacto de São José de Costa Rica e no art.
5º, LXIII, das Cláusulas Pétreas da Nossa Constituição Federal. Vale lembrar
que um Tratado Internacional(Pacto São José de Costa Rica- tem força de lei
complementar) e a Constituição Federal estão muito acima de uma lei ordinária
federal, a exemplo do Código de Trânsito Nacional. Sim, pra não esquecer sobre
o uso inadequado das algemas, é bom lembrar que o Supremo Federal, a maior
Corte de Justiça deste país, editou a Súmula 11, que reza o seguinte:
"Só é lícito o uso de algemas em
caso de resistência e de fundado receio de fuga ou de perigo à integridade
física própria ou alheia, por parte do preso ou de terceiros, justificada a
excepcionalidade por escrito, sob pena de responsabilidade disciplinar civil e
penal do agente ou da autoridade e de nulidade da prisão ou do ato processual a
que se refere, sem prejuízo da responsabilidade civil do Estado".
Assim
sendo, o policial que fizer uso indiscriminado das algemas pode certamente ser
enquadrado nos ditames da Lei nº 4.898de 1965(Abuso de autoridade). Tenha
cuidado!
Em virtude dos fatos mencionados,
entendemos, que se o cidadão, parado numa blitz de trânsito, tenha ingerido
dose mínima de álcool, não dificultou o trabalho dos agentes de trânsito, nem
demonstrou sinais de embriaguez, ao se recusar ser submetido ao uso do
bafômetro, não deve ser preso, nem muito menos, algemado.
Portanto, meu caro policial, não prenda e
nem algeme Joaquim!
O Poder
da Palavra
Num momento de sublime
inspiração, o exímio e célebre Voltaire disse que uma coleção de pensamentos é
uma farmácia moral onde podemos encontrar a cura dos mais diferentes males.
Amigo, leitor, visando dar um
contorno de credibilidade nas suas argumentações cotidianas e profissionais,
coletamos vários pensamentos e frases, que certamente lhe serão úteis.
Aproveite-os, devore-os:
1ª Situação – Quando um homem público está escondendo algo do povo, diga-lhe: “É possível enganar a todos durante pouco
tempo. É possível enganar a alguns durante muito tempo. Mas, é impossível
enganar a todos durante muito tempo.” (Abraham Lincoln).
2ª-Situação – Comparação entre o homem e a mulher: “O homem é a mais elevada das criaturas; A
mulher, o mais sublime dos ideais. Deus fez para o homem um trono; para a
mulher um altar. O trono exalta; o altar santifica. O homem é o cérebro; a
mulher, o coração. O cérebro produz a luz; o coração produz o amor. A luz
fecunda; o amor ressuscita.” (Vítor Hugo).
3ª- Aos amantes da ecologia: “Deus
Perdoa ...A natureza, nunca.”(Carmem
Silva).
4ª- Incentivando uma pessoa de talento: “As nuvens podem esconder uma estrela; mas elas passam e a estrela
fica.” (Vauvenargues).
5ª- Elogio a uma vida digna: “Quando
nasceste, todos riam e só tu choravas. Vive de tal modo que, quando morreres,
todos chorem e só tu rias.”(Confúcio).
6ª- Sobre a ambição: A maior
ambição do homem é viver colhendo que nunca plantou.”( Adam Smith).
7ª- Sobre os
amigos: “A
prosperidade faz amigos, a adversidade os põe a prova.” (Ciro).
8ª- Sobre a aparência:“Não nos
devemos iludir com a aparência: O tambor, apesar de todo o barulho que faz,
está somente cheio de ar.” (Zoroastro).
9ª- Sobre o amor:“A grande tolice
da humanidade foi fazer do amor uma idéia. O amor é instinto. Dar-lhe cérebro,
é entristecê-lo”. (Godofredo de Alencar).
10ª- Sobre a
brevidade: “Peço
desculpas por não ter tido tempo de ser breve.”(Padre Antônio Vieira).
Assim sendo amigo, leitor, deixe
a leitura e os pensamentos fazer parte de sua vida. Lapide suas palavras, pois
a palavra é o retrato de nossa imaginação, é o fruto de nossa personalidade.
Fale bem e as portas se abrirão para o sucesso. Acredite!
Augusto Neto é advogado criminalista, é escritor, apresentado do
programa Sinal Cidadania,ouvidor do Município do Aracati e professor de Direito
penal e Processo Penal da FVJ.
DADOS
COMPLEMENTARES
Diz ainda o jornalista, que a
casa dos pais de Jesus Cristo, embora humilde, foi muito freqüentada por nobres
ricos, que desejavam o Cristo como genro. Mas Jesus tinha outros objetivos,
deixou secretamente a casa do seu pai, saiu de Jerusalém e, com uma caravana de
mercadores, viajou para o oriente a fim de se aperfeiçoar na palavra divina e
estudar as leis dos grandes Budas. As afirmações do jornalista não são
aceitáveis pela maioria dos historiadores e teólogos.
Segundo os Evangelistas, bem como
os eruditos, o apelante era um carpinteiro, a exemplo do seu pai José. Naquela
época, era costume o filho seguir a profissão do pai. É tanto que a linguagem
dos carpinteiros, dos pescadores e outras pessoas simples coincidem com muitas
palavras de Jesus nos Evangelhos.
1.5.1 - DOS
FEITOS DO APELANTE
As
escrituras apócrifas nos narram que o apelante realizou diversas curas e
milagres na Palestina e no Egito:
“...a uma serpente que mordera um jovem Simão, o
Cananeu, ele deu a ordem para sorver todo veneno que introduziu nesse menino. A
serpente obedeceu a ele imediatamente e depois Jesus a amaldiçoou. Então, Jesus
tocou Simão e devolveu-lhe a saúde. Em outras passagens, Jesus curou o pé de um
menino, carregou água em seu manto, converteu uma pequena vinga de madeira em
uma trave mais comprida, a fim de ajudar José em seu serviço de carpinteiro, e
modelou doze pardais de argila, dando-lhes vida ao bater palmas”. (PHOPHET, 2000, P. 15)
Biblicamente
falando, aos 30 anos, inicia sua vida pública. Foi batizado nas águas do Rio
Jordão, pelo seu primo, João Batista. Servia-se de parábolas para pregar,
tornando-se conhecido por seu estilo oratório simples e convincente. Não se
contentava ensinar, mas consolava os aflitos, curava os doentes, ressuscitava
os mortos.
Conta-nos
o Evangelista Marcos (Mc. 5: 25-34) que Jesus e os discípulos chegavam a uma
certa aldeia e uma multidão o esperava. Naquela multidão, estava uma mulher
anêmica, sem forças, sofrendo corrimento de sangue há doze anos, doença que
fazia com que os seus conterrâneos a considerassem impura. A pobre mulher já
tinha sido padecido nas mãos de muitos médicos, mas nunca conseguiram curá-la.
Então ela imaginou em conversar e pedir ajuda a Jesus. Porém, diante daquela
multidão, era praticamente impossível conversar com o apelante. A pobre mulher,
levada pelo ímpeto da fé, esforçou-se redobradamente, sendo empurrada pela
multidão, lutou desenfreadamente para tocar no manto de Jesus. Ao tocar na
roupa dele o milagre aconteceu, a hemorragia parou imediatamente, então Jesus
sentiu que uma força tinha saído dele. Virou-se no meio da multidão e exclamou:
“- Quem
foi que tocou na minha roupa?
- Estás
vendo a multidão que te apertas e ainda pergunta quem tocou na sua roupa? – Responderam os discípulos.
- Alguém
tocou em mim de maneira diferente, porque de mim saiu virtude, fé, esperança e
amor. Disse Jesus”.
Jesus ficou olhando em volta para
quem tinha feito aquilo. A mulher, cheia de medo, tremendo de emoção, caiu aos
prantos aos pés do Nazareno, agradecendo-lhe pelo milagre.
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